sexta-feira, 13 de novembro de 2009

ANTES DA ENTREVISTA E DAS AÇÕES DE DIVULGAÇÃO... PROCURE UM PROFISSIONAL DE COMUNICAÇÃO

Por traz de uma empresa ou um profissional com suas imagens extremamente positivas e bem vistas no mercado há um comunicador de excelente qualidade. Esta frase relata o que normalmente acontece em grandes empresas, donas de uma visibilidade positiva perante seu público consumidor. Não tem como lançar uma organização, um produto ou um profissional sem que haja um planejamento estratégico de comunicação e aparição. Um profissional desta área irá estudar a forma com a qual a instituição ou o profissional irá se lançar no mercado e também de que maneira o público deve enxergar o novo negócio. Existem estudos de mercado, ações de mídia e marketing que compõem de forma positiva a divulgação de uma imagem e marca a fim de ser lançada.

Hoje, o consumidor não compra somente bons produtos e serviços. Ele quer saber sobre a responsabilidade social da empresa que fabrica este produto e suas ações ecológicas e sociais. Há uma preocupação com os projetos que a organização está engajada e de que forma ela atua no Brasil. Agradar ao consumidor ficou muito mais difícil. Como já afirmado em outros artigos, existem inúmeras formas de estar muito bem informado. Hoje, a mensagem está livre e aberta a todos. Dificilmente o consumidor será enganado ou passado para traz.

Citarei um exemplo atual, que mostra exatamente uma falha de comunicação, em uma entrevista do piloto de Fórmula 1, Bruno Senna, à Revista Veja São Paulo. Este é um dos veículos de maior expressão e leitura do Brasil, tendo uma tiragem semanal de 375.484 exemplares. Além de ser lido por centenas de pessoas, é uma revista que atinge um público diferenciado, influente e, de certa forma, formador de opinião. Muitas pessoas não sabem que o sobrinho do Ayrton Senna pretende entrar à Fórmula 1 no próximo ano, em 2010. E por isso a Revista Veja atribuiu enorme destaque ao piloto, Bruno Senna, em entrevista exclusiva para seus leitores.

Para meu espanto e enorme surpresa, a entrevista acabou, em muitos pontos, com a imagem do profissional. Seria uma grande oportunidade para ele mostrar e divulgar o seu trabalho que terá início em 2010. Ele poderia e deveria explorar o público fã de Fórmula 1 para criar uma expectativa com relação a sua performance no ano que vem. Para esse tipo de trabalho, é necessário que o piloto tenha boas influências e torne-se um grande ídolo do Brasil para que consiga patrocínios grandes e evolua dentro da carreira. O trabalho de imagem para o Bruno é muito importante também para cativar o público espectador de corridas, para mais pra frente ele ser reconhecido por seu bom trabalho. Enfim, imediatamente deveria estar sendo posto em prática enormes planos de comunicação e divulgação para o trabalho de Bruno Senna. Um profissional deveria orientar e direcionar suas falas e entrevistas para atingir o objetivo desejado.

Para meu espanto, a entrevista não poderia ser pior. Se eu fosse assessora de imprensa do Bruno eu choraria uma noite inteirinha. Só não choraria mais tempo porque, mesmo falando um pouco de besteira, aparecer na Revista Veja, na entrevista de destaque, é essencial para a visibilidade de qualquer profissional.

A entrevista estava indo bem, quando de repente... o repórter faz a seguinte pergunta ao Senna “ Seu Tio Ayrton Senna é seu grande ídolo?”. A resposta do jovem piloto foi “Vai parecer clichê, mas eu não tenho ídolos. O Ayrton é apenas uma referência. Idealizar alguém é uma péssima forma de iniciar uma carreira. Ao idealizar, você quer ser igual a essa outra pessoa. Meu objetivo não é esse.”

Ao meu ver, a resposta foi péssima. O sobrenome do tio o Sr. Bruno quis usar, mesmo sem ser o de seu pai, o que normalmente as pessoas utilizam. Mas, o grande ídolo do Brasil e do mundo, Ayrton Senna, não é ídolo de seu sobrinho. Senna, o nosso falecido atleta, fez com que milhões de brasileiros derramassem lágrimas de emoção. Corria como ninguém nas pistas secas e, melhor ainda, nas molhadas. Senna parava as manhãs de domingo, os vizinhos se reuniam e a festa começava na torcida para o nosso grande piloto. Enfim, acredito que eu não precise falar aqui o que representou nosso querido piloto Senna, pois todos já sabem que ele foi um ícone da Fórmula 1 e um atleta modelo em nosso País. Além disso, eu teria de escrever um livro para citar sua carreira brilhante.

Será que Bruno Senna ficou bem visto ao responder que seu tio não é seu ídolo e motivo de sua inspiração? Que piloto não queria ser metade do que o Senna foi? Utilizar o sobrenome do seu tio foi uma sacada para a comunicação, imagem e visibilidade, mas responder que Senna é “apenas” uma referência foi de extrema infelicidade. “Se ele nem vai tentar ser como o tio, imagina como será sua performance o ano que vem”, podem pensar muitos de seus leitores.

Esta frase em que Bruno cita Ayrton Senna foi usada como destaque na entrevista da Revista Veja. Claro! O veículo busca chocar mesmo e enaltecer o diferente. Profissionais e empresas precisam estar muito bem acompanhados de profissionais de comunicação de alto nível para aproveitarem os canais de comunicação a seu favor. Na minha opinião, Bruno Senna já está muito a frente por seu sobrenome, apenas precisa manter a imagem positiva e não acabar com ela.

Citei este exemplo para que vocês possam verificar como um deslize de imagem pode prejudicar profissionais e empresas. Cada um em sua devida dimensão. É preciso analisar, pensar e focar em grandes estratégias de comunicação.

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

A IMPORTÂNCIA DAS REDES SOCIAIS À COMUNICAÇÂO

As tão famosas e comentadas redes sociais - Facebook, Twitter, Blog, Orkut, Linkedin e outras - chegaram aos universos pessoal e corporativo para modificar a direção da comunicação em todo o mundo. Principalmente no Brasil; revistas, jornais e sites de notícia precisam começar a repensar seus formatos editoriais, pois as redes sociais fomentam diretamente a forma como a informação chega às pessoas. A cada dia, esses novos canais de comunicação têm nos surpreendido com a rápida troca de informações.

Há cerca de dois anos, sites de “notícias de última hora” eram os primeiros a informarem novidades do Brasil e do Mundo. Hoje, os veículos on line terão de se adequar a este novo formato de comunicação. Os sites emitiam a notícia rapidamente, às vezes, até com possíveis erros de apuração pela rapidez com que a informação era transmitida. Porém, informações incorretas passavam desapercebidas, já que o principal objetivo dos sites era informar e deixar os leitores conectados ao mundo dos acontecimentos. Os jornais impressos eram os responsáveis por uma cobertura mais completa e, então, transmitir uma fidelidade maior de informações e maiores detalhes dos fatos.

Há os que dizem que existe espaço para todos esses veículos pelo fato de termos inúmeros gostos e informações a serem transmitidas. Concordo! Porém, nenhum dos veículos já existentes possuem mais o fator “exclusividade”, reduzindo assim o grau de interesse do leitor. Portanto, os meios de comunicação precisam se adequar a um novo formato de comunicação.

Através de redes sociais, as pessoas hoje trocam inúmeras informações, fazendo com que a fonte e o leitor estejam cara a cara. Sites de fofoca por exemplo perderam a força, pois os artistas já passam as notícias de si mesmo, em sua mais fiel versão, através de Twiter e Blog. Já sabendo das notícias vindas da própria fonte, para que ler os jornais e sites de informação? Por isso, a mídia deve modificar o seu modo de transmitir informações. Como jornalista e consultora de comunicação, digo que os veículos que não se enquadrarem neste novo formato da comunicação com certeza perderão cada dia mais os seus leitores, até chegarem à falência.

No Twitter, por exemplo, é possível procurar os profissionais de seu interesse, ser seu “seguidor” e ficar sabendo não só o que está acontecendo em sua vida e carreira, como saber opiniões e informações sobre sua vida profissional e pessoal. No Facebook, há uma troca de informações, “network”. Existem profissionais em busca de empresas e empresas em busca de profissionais. Parceiros se formam, sendo possível até encontrar fornecedores e estar conectado ao universo corporativo. O orkut já possui um formato menos comercial e profissional. Não que não tenha também o Network... pelo contrário, as pessoas se encontram, se reencontram, conversam através da rede, participam de comunidades de seu interesse e acham pessoas com o mesmo gosto; permitindo assim estreitar relacionamento pessoal ou profissional.

Uma época, cheguei a sair do orkut, pois achei que era exposição demais e que não havia necessidade de estar numa rede tão ampla e vista por todos. Mas, em três dias voltei com o meu perfil. Através das comunidades, as pessoas se encontram, os profissionais trocam idéias e deixam seus nomes, empresas e e-mail disponíveis ao mercado. Além disso, tem o lado da informação. Hoje, quem está fora deste universo tem menores oportunidades de visão do novo caminho da humanidade.

Faço parte de comunidades de meu gosto e troco inúmeras informações sobre temas interessantes. Através da Comunidade do Museu do Louvre fiquei sabendo das visitas virtuais ao local e de tantas informações deste grande patrimônio francês. Este é um exemplo singelo, mas que ilustra bem o quão essas redes sociais estão inseridas no contexto de nossas vidas.

Esta semana, tive uma surpresa: Minha avó, de 76 anos, pediu autorização para entrar no meu orkut. Há um tempo ela ganhou um computador e está aprendendo a lidar com a internet. Hoje, ela já está participando de uma das maiores redes sociais do Brasil. Isso mostra a necessidade de se conectar às informações rápidas. Não há idade para a busca dessas informações tão rapidamente sendo transmitidas.

As redes sociais trouxeram maiores informações sobre TODOS os assuntos possíveis e imagináveis. Elas permitiram que as pessoas ficassem muito melhores informadas. Além do contato com infinitas pessoas e profissionais, os quais escolhemos ou não, o famoso “network”. Adoro seguir o Professor Pasquale no Twitter. Ele passa informações o dia todo interessantes e essenciais sobre nossa língua portuguesa.

Esse contato tão próximo à informação faz com que o leitor já chegue aos veículos de comunicação sabendo dos fatos e já tendo uma opinião formada sobre os assuntos, já que trocam idéias, lêem e discutem nessas redes. Portanto, diretores de redação devem trabalhar mais as suas notícias. Façam com que os repórteres nos dêem detalhes importantes e façam perguntas inteligentes aos seus entrevistados. A qualidade da informação nos jornais e revistas devem ser melhorados a cada dia. A comunicação e a publicidade estão invadindo as nossas vidas. Sobrevivem somente aqueles de muita qualidade editorial.

Pessoas são contratadas através de Twitter, Orkut, Facebook e Blog. Negociações também são feitas através de contatos adquiridos nessas redes de relacionamento. Muitas empresas pedem o nome utilizado nessas redes sociais para analisarem o perfil do profissional. Como estar de fora de um universo de comunicação como este.

Estudos e pesquisas realizados pela renomada empresa NetRatings mostraram que campanhas on – line partindo de blogs ou outras redes sociais podem ter um impacto 500 vezes maior do que se as mesmas partissem dos sites das próprias empresas. Segundo o estudo, 20,6 milhões de brasileiros por mês acessam as chamadas “redes sociais”.

Não só profissionais estão se integrando a redes sociais, mas empresas também. Ao longo dos últimos meses, organizações têm conhecido e participado cada vez mais das redes sociais para prevenirem eventuais crises ou problemas de imagem e também para aproximarem-se de seus públicos de interesse, o que pode ser ferramenta primordial para o empreendedor.

Relatório da Nielsen OnLine mostrou que 80% dos internautas brasileiros visitou redes de relacionamento e blogs ao longo de 2008.
Desde o início de 2009, o Facebook, do Mark Zuckerberg, é considerado o maior meio de rede social do mundo. O facebook chegou a ultrapassar o poderoso americano Myspace em número de visitas mensais.
Sites de relacionamento são os que mais crescem em número de visitações na web, segundo a Nielsen Online, tornando-se a quarta atividade mais popular na internet, ultrapassando até mesmo o serviço de e-mail. O crescimento de redes sociais e blogs chega a ser duas vezes maior que os dos três primeiros colocados: busca, portais e software para PCs.

Chego a pensar até que esses novos canais de comunicação fazem com que as pessoas tenham que se dispor de mais tempo, já que ler jornais e revistas não são mais o suficiente. Confesso que não consigo acessar semanalmente todas as redes sociais as quais faço parte – Twitter, Orkut, Facebook e Blog -. São inúmeras ferramentas, que muitas vezes não conseguimos acompanhar tão de perto por inúmeros afazeres que temos. Deve haver o bom senso das pessoas e uma programação pessoal para não abandonar nenhuma das tarefas em virtude dessa nova “mania”.

Acabei escrevendo demais hoje, pois o assunto é amplo, interessante e atual. Espero contar com a opinião de vocês para debatermos os assuntos. Sei que muitas pessoas estão com dificuldades de postar no comentário, mas pode ser por e-mail. O importante é promover os debates e discutir os novos rumos da comunicação. O tema de hoje foi sugerido por um estudante de engenharia, o Adilson Rodrigues, profissional com ampla visão do universo corporativo. Adilson, foi muito bem sugerido este assunto. Obrigada. Não sei se fugi um pouco da sua proposta, mas é que o tema é extremamente amplo....daria um livro...rss.

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

A COMUNICAÇÃO EM ÉPOCA DE CRISE

Esse artigo é especial para mim, pois abordo um tema sugerido pela minha grande mestre do jornalismo e da vida... minha tia Silvana Destro, na qual me inspirei e tanto adquiri conhecimentos e oportunidades.

A comunicação em época de crise

Nas crises mais agudas, organizações descobrem oportunidades ímpares de se destacar na multidão (normalmente desnorteada). Manter programas de comunicação – interno e externo – faz muito bem à saúde das empresas, porque mantém suas marcas em evidência, emitem sinal de otimismo, motivando a tropa, e finalmente reforçam o recall de seus produtos. Na bonança, o consumidor final, formadores de opinião e governo, emitirão os sinais positivos do investimento.

Hoje, mais do que nunca, as pessoas estão começando a entender que a comunicação empresarial é a base da organização, o alicerce que possibilita a construção de sua imagem. Mas, ainda existem executivos que tratam a comunicação como um supérfluo. Ao contrário do que muitos pensam, é na crise que empresários devem informar, comunicar, responder, esclarecer, implantar, perceber e analisar.

Pode ser perigoso à organização se retrair e tomar decisões como enxugar a equipe, reduzindo o número de funcionários, e também cortar todo o trabalho de comunicação e marketing. Numa crise, demitir funcionários é sinônimo de desmotivar os que ficaram, tornando-os amedrontados e inseguros. Abolir, nesta fase, a comunicação permite que os consumidores avaliem e pensem como quiserem a seu respeito.

A comunicação corporativa, com todas as suas ferramentas, nos permite o sucesso na implementação de metas, objetivos e estratégias. Uma equipe bem informada e integrada busca o mesmo resultado, sem que haja falhas nas informações.

Hoje em dia, não adianta fazer e não dizer! E é importante saber aproveitar de um momento de crise para se destacar. É nesta época difícil que os profissionais de sucesso e visão se mostram e garantem sua permanência nesse mercado tão competitivo.

O publicitário Duda Mendonça disse, certa vez, que “a comunicação não é o que se diz, mas o que o outro entende”. No entanto, quem não comunica permite que o outro entenda o que quiser, baseando-se em deduções. As empresas precisam ter um plano de comunicação para fazer com que o público entenda o que você quer transmitir.

Numa época de crise, a imprensa parece que só tem esse assunto. As conversas entre amigos, familiares e até “papos de elevador” abordam tal tema. Todos os cidadãos ficam contaminados com o assunto “crise”. Há suposições, estimativas, hipóteses, análises e pessoas avaliando o mercado o tempo todo. O que mais as pessoas querem ler ou escutar é uma palavra positiva em meio a um cenário complicado. Por que não comunicar e se fortalecer na época de crise? Por que não se diferenciar e mostrar a sua força ao mercado? Os leitores e seu público alvo estão atentos nesta época e você pode mostrar o quanto a empresa é forte e como estão tendo “jogo-de-cintura” para sair de um momento difícil.

Um leve “burburinho” no mercado informando que a crise irá provavelmente afetar a economia já pode significar, para algumas empresas, corte de gastos por medo do momento que ainda virá. Nós comunicadores não podemos deixar que o empresário tenha uma visão equivocada e trate a comunicação como uma “ajudinha” dentro da organização. A comunicação será a responsável pelo modo como o seu cliente te vê. “Reagir” num momento de crise e informar pode ser tão benéfico como uma ação estratégica de marketing e/ou mídia.

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

JORNALISTA TEM QUE TER DIPLOMA?

Esta é uma discussão longa e infindável। Mas, gostaria de esclarecer alguns pontos e também emitir a minha opinião, já que onde estou me perguntam: O que você acha do fim da exigência do diploma para jornalistas? Esta discussão teve início, primeiramente, para que os jornalistas, sem diploma, que trabalham há muito tempo na área, não fossem ameaçados em seus cargos. Existem muitos profissionais mais antigos que iniciaram carreira em veículos de comunicação sem o diploma de jornalista e, por diversas vezes, tiveram sua ocupação ameaçada. Claro que não seria justo demitir profissionais que exercem brilhantemente a profissão, somente por não terem cursado uma faculdade. Ao mesmo tempo, não tem como generalizar e dizer que não é mais preciso fazer jornalismo para seguir tal carreira. São situações diferentes e cada caso deve ser individualmente analisado, por isso não concordo com a lei.

O jornalista, antes de tudo, deve ter o compromisso com a ética. Deve haver uma grande responsabilidade por escrever para milhões de pessoas, ser um formador de opinião, e redigir matérias e textos de diversos assuntos. Há uma necessidade desses profissionais serem bem informados, cultos e estarem dispostos a fazer um exercício diário de aprendizagem. Existem pessoas que escrevem bem e, por isso, ingressam na profissão sem ter feito a faculdade, porém acabam ficando sem a base ética e as regulamentações.

Em inúmeras profissões existem pessoas que exercem seus cargos com maestria, sem ter o diploma. Conheço um empresário fantástico. Um empreendedor que construiu um império imenso no ramo de ar condicionado. Ele possui indústrias no setor e sempre comandou grandes equipes de engenharia, com toda capacidade que “Deus” e seus conhecimentos lhe deram. Ele não passou pela universidade, mas realizou a vida toda um trabalho excelente e exemplar dentro da engenharia. Aliás, ele fez história na área. Tem como os engenheiros discutirem e acharem que ele não deve ser considerado engenheiro? Claro que não!! Ele é mais engenheiro do que muitos engenheiros graduados, pós graduados, mestres e doutores na profissão. Como esse profissional, existem inúmeros outros que exercem a carreira de jornalista por terem o dom de escrever e de transmitir a informação.

Só não acho correto por causa de alguns casos isolados e específicos acabarem com a obrigatoriedade do diploma. Para defender a atuação de alguns poucos profissionais que atuam sem diploma com muita competência, decidiram abolir a faculdade? O que está havendo em nosso País?

Eu estava conversando, há cerca de um mês, com uma profissional do Ministério do Trabalho de Jundiaí. Ela me disse que depois desta lei, que não obriga mais o diploma para exercer a profissão, houve inúmeros pedidos de MTB (de jornalistas) para profissionais de inúmeras áreas. Esta profissional, que é até chefe de um setor, me disse que empregadas domésticas, secretárias, enfermeiras e outras pessoas, com outros cargos, foram atrás do MTB porque ouviram que não precisava mais de diploma para ser jornalista e então decidiram fazer parte desta profissão. Depois de saber deste fato, minha vontade era de rir.

É muito importante que nós jornalistas informemos essas pessoas o porquê dessa lei. Se essas pessoas conseguirem o MTB, o guardarão com muito carinho dentro de suas gavetas. Que hipocrisia achar que a partir de agora poderão ser jornalistas e, ainda, se iludem ganhar mais dinheiro porque agora possuem uma profissão mais rentável.

Quero deixar muito claro aos estudantes de jornalismo que empresas de comunicação jamais deixarão de contratar pessoas formadas, preferindo os aventureiros de profissão. Eu tenho uma empresa de comunicação corporativa e não contrato profissionais sem diploma para atenderem meus clientes.

Não é preconceito. Já provei que os jornalistas sem diploma, que exercem a profissão há anos com maestria, são considerados mais do que profissionais por mim. Mas, essas pessoas são minoria. Além disso, são profissionais que ao longo dos anos receberam a formação pela vida. Sabem exercer a ética e o papel de formador de opinião melhor do que muitos com diploma. Mas, volto a afirmar que são exceções. Cada caso deve ser analisado.

Como disse Willian Bonner, em entrevista para a jornalista Marília Gabriela no dia 18 de outubro, empresas de comunicação do porte da Rede Globo jamais contratarão profissionais sem o diploma. Ao meu ver, nem empresas de menor porte abrirão mão de contratar profissionais com curso superior.
Por conta de tudo isso que escrevi acima, continuo me orgulhando de ser jornalista, com diploma, e de fazer parte de uma profissão que me ensina tanto e me permite conhecer diversos universos e setores

Por Juliana Destro Facuri

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

PRESIDENTE FAZ COMENTÁRIO INFELIZ

Hoje, pela manhã, li uma notícia no site http://www.comuniquese.com.br/ (por sinal um veículo excelente de comunicação), voltado mais aos jornalistas. È impossível não discutir tal notícia. Veja informação da redação do Comunique-se:

Lula diz que imprensa brasileira é 'azeda'Da Redação
Durante visita às obras da transposição do rio São Francisco, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva criticou a imprensa nacional. Em sua opinião, ao contrário dos veículos internacionais, que possuem uma imagem positiva do Brasil, a imprensa nacional é “azeda” e “joga pra baixo”.
“Se vocês acompanharem a imprensa internacional (...) e vocês lerem o que eles pensam do Brasil – pensam, não –, o que eles afirmam da economia brasileira, e você pegar a imprensa brasileira, você pensa que está em outro país, porque aqui é um jogar para baixo. Aqui, eu vou contar uma coisa, vá ser azedo assim em outro lugar”, afirmou nesta quinta-feira (15/10), em entrevista concedida a rádios de Minas Gerais e de estados do Nordeste.
De acordo com o presidente, a conquista do direito de sediar uma Olimpíada mostra como o mundo enxerga o Brasil. “Por que vocês pensam que nós ganhamos as Olimpíadas? Não foi pelos belos olhos do Lula, do Sérgio Cabral ou do prefeito”, afirmou.

Agora....análise de Juliana Destro Facuri

Acredito que o nosso presidente não tenha em mente o real conceito do papel da imprensa brasileira. Informar, debater, provocar, indagar e investigar... esses pontos são cruciais para se manter e fortalecer a nossa democracia. A imprensa brasileira incomoda o nosso presidente porque ela informa as verdades e mostra ao nosso povo brasileiro, a maioria infelizmente sem cultura e informação, as verdades sobre os acontecimentos mundiais e brasileiros.

O povo brasileiro não tem como acompanhar a notícia de diversos setores do Brasil na sua própria fonte. Trabalhadores não têm como ficar na porta do Congresso Nacional, ou visitar diariamente nossas prefeituras, e checar a agenda de nossos governantes. Para outros assuntos também não teríamos como buscar informações em sua própria fonte. Graças a imprensa, temos a notícia de cada dia cada vez mais perto e mais eficaz. Existem veículos sem o mínimo padrão de ética, mas são a minoria. Mas, com a imensidão de meios de comunicação que nos rodeia, conseguimos detectar esses veículos que não trabalham com seriedade e respeito.

Acompanho notícias do Brasil e do Mundo em alguns veículos SÉRIOS internacionais e posso perceber que o nosso Presidente está um tanto equivocado. Não é possível que ele não tenha vergonha como eu tenho ao ler algumas notícias do Brasil em jornais como El Argentino (espanhol), BBC News On Line (Londres), El Liberal (espanhol) e os ingleses Euroweek e Financial Times (excelente veículo de Londres voltado à editoria de negócios). Os jornalistas do The New York Times são, muitas vezes, bastante otimistas em relação ao Brasil, mas também apuram notícias e possuem fontes de informação no Brasil.

Enfim, o que será que é uma imprensa “azeda” para o nosso presidente? Ao meu ver, imprensa azeda é aquela que apura sem influências e preferências. Advogados lidam com problemas da população. Então eles são azedos, por isso? Jornalistas têm o papel de cobrar, informar e tentam melhorar o País, porém, lidam principalmente com informações ruins e notícias catastróficas. Vendo por este lado....somos azedos mesmo... lidando somente com notícias ruins.

Afinal, o papel da imprensa (MUNDIAL) é informar a população para que as pessoas possam cobrar aquilo que lhes é de direito. Notícias boas e “bonitinhas” infelizmente não mudam um País e não permitem melhoras e os benefícios da DEMOCRACIA.

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

A importância de se divulgar....sempre!!

Muitos empresários no Brasil já sabem que não adianta investir um ou dois anos em marketing, para engrandecer a imagem da empresa, e depois “dar um tempo” por terem outras prioridades. O consumidor está cada vez mais exigente. Tem de se falar o tempo todo para as pessoas o quão seu produto ou serviço é importante para o mercado, além de ressaltar suas qualidades. A Coca Cola Company, por exemplo, investe mais a cada ano em marketing, a fim de manter sua imagem positiva e até melhorá-la para alguns consumidores. A verba que a empresa destinou, em 2009, para marketing e propaganda foi de R$ 1,75 bilhão somente no Brasil. Ainda há quem diga “Para que a Coca Cola precisa divulgar seu produto se já é tão conhecida?”.

Explico quantas vezes forem necessárias: As empresas que não tornarem-se vistas não permanecerão no mercado. O consumidor não pode somente ser convencido, mas também precisa ser lembrado o tempo todo. Há inúmeros concorrentes tentando seu espaço no setor em que atua, com campanhas, ações, promoções e grandes “sacadas”. A empresa que estiver de fora das divulgações irão durar pouco nessa briga, onde somente os grandes e fortes sobrevivem. Os grandes que eu digo não são empresas enormes e com altos índices de faturamento, mas sim organizações de qualquer tamanho que possuem empresários e executivos que pensam grande.

Cursos de pós graduação e MBA, que estão sendo cada vez mais exigidos e procurados, têm reforçado a importância da visibilidade no contexto mercadológico. Empresários que passam por reciclagens e que estão conhecendo o perfil do mercado brasileiro de hoje têm corrido atrás de inúmeras maneiras de se sobressair.

É claro que ninguém vai gastar o que não tem. Existem inúmeras formas de entrar para a mídia com investimentos pequenos. A assessoria de imprensa, por exemplo, é uma forma de pagar menos e ter uma visibilidade ampla, em inúmeros veículos de comunicação. Existem também formas de elaborar um plano de anúncios de acordo com as possibilidades financeiras da empresa. O sucesso do trabalho de marketing irá depender de uma consultoria honesta e positiva de comunicação, de acordo com as reais necessidades da organização, e também da visão do empresário.

Tem de haver uma forma de equilibrar os investimentos e colher os frutos necessários. Ousar é importante, mas arriscar é perigoso. Ninguém pode gastar o que não tem, por isso falo em formas alternativas de se investir na divulgação e aparição de sua corporação. Os resultados deste investimento serão nitidamente vistos e poderão ser analisados pelos profissionais da empresa.

Vejo que muitas empresas investem cada mês em uma ação diferente, sem o mínimo planejamento. Investem em patrocínio, sem divulgar sua aparição. Trocam ou lançam um produto, sem ressaltar suas qualidades e o porquê das mudanças. O consumidor que é informado pela metade, ou que vê a sua marca mas não o conhece profundamente, fica atordoado com a informação e não a assimila. Por que? Por tantas informações que hoje o bombardeiam (internet, TV, TV a cabo, rádio, redes de relacionamento e outros). Informar da maneira correta é importante e ter um plano de comunicação traçado a fim de conquistar o público alvo só traz benefícios às empresas e aos colaboradores que nela atuam.

Por Juliana Destro Facuri
jornalista e diretora executiva da DFpress Comunicação Corporativa

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Media Training: A importância de formar excelentes porta vozes

Durante a elaboração de uma proposta de prestação de serviços, faço um descritivo de comunicação e sugiro a ordem do início do trabalho. Para todos os contratos fechados, começamos com um Media Training aos executivos da empresa. Em algumas ocasiões escuto “Mas você acha que eu preciso de Media Training? Eu falo às vezes com a imprensa!”. Na minha opinião, todos os profissionais precisam do treinamento, pois hoje a informação atinge muito facilmente o público e as relações humanas, neste meio, podem mudar rapidamente. Ter um desentendimento ou um contato não muito agradável com um jornalista da sua área, formador de opinião, pode causar sérios riscos à sua imagem e à imagem de sua empresa. Mídia magoada é vingativa!

Um profissional de comunicação é capaz de sentir o clima na redação, a posição dos jornalistas para diferentes atividades e, ainda, orientar o cliente sobre sua relação com a mídia. Hoje, a imprensa pode precisar de suas informações para a matéria. Amanhã você possivelmente irá acioná-lo para divulgar um produto seu que não vende ou um lançamento importante.

Os profissionais da empresa precisam da boa relação com a mídia, até para se tornarem fonte dela. Os jornalistas, na função de repórteres, influenciam diretamente o público leitor com suas matérias e artigos. O que esses profissionais escrevem normalmente viram referência.

O profissional de redação possui um poder imenso em suas mãos. Ele escreve para muitas pessoas e acaba convencendo o público com inúmeros argumentos. Pessoas com baixo grau de instrução, por exemplo, que são a maioria no nosso País, são facilmente convencidas por uma tese que nem sempre é verdadeira. Não estou dizendo que jornalistas escrevem textos e informações incorretas. Apenas estou tentando mostrar tamanha habilidade de convencimento que esses profissionais possuem, além de também terem como escrever e passar idéias a milhões de pessoas.

Existe uma série de instruções que o executivo deve seguir para manter um contato saudável e benéfico com os jornalistas. Lembrem-se: Os repórteres precisam da gente, mas acredito que nós precisamos muito mais desses jornalistas investigativos. Existem inúmeras formas de se transformar fonte confiável de informação de um profissional de redação, basta ser informado e bem treinado de como se relacionar com esta “classe”.

Quantos jornalistas não dizem após uma entrevista “Que horror, esse (a) assessor (a) dele (a) não lhe deu mídia training?.” Muitas vezes, o repórter acaba aproveitando muito pouco da entrevista porque o executivo da empresa não informou da maneira correta ou não soube o tom e a ênfase que deveria ser dada ao assunto.

Já estive do outro lado, como repórter, e sei da importância de ser preparado para ser um bom entrevistado ou um bom porta-voz da imprensa.

Sem o media training também há possibilidades de saírem informações incorretas no veículo de comunicação, pois o entrevistado pode não ter entendido a pergunta e até se prejudicar falando de outro assunto.

Empresários, aceitem este treinamento, pois ele sempre acrescentará em sua carreira profissional.


Por Juliana Destro Facuri
Jornalista

Media Training: A importância de uma boa formação de porta vozes à mídia

Durante a elaboração de uma proposta de prestação de serviços, faço um descritivo de comunicação e sugiro a ordem do início do trabalho. Para todos os contratos fechados, começamos com um Media Training aos executivos da empresa. Em algumas ocasiões escuto “Mas você acha que eu preciso de Media Training? Eu falo às vezes com a imprensa!”. Na minha opinião, todos os profissionais precisam do treinamento, pois hoje a informação atinge muito facilmente o público e as relações humanas, neste meio, podem mudar rapidamente. Ter um desentendimento ou um contato não muito agradável com um jornalista da sua área, formador de opinião, pode causar sérios riscos à sua imagem e à imagem de sua empresa. Mídia magoada é vingativa!

Um profissional de comunicação é capaz de sentir o clima na redação, a posição dos jornalistas para diferentes atividades e, ainda, orientar o cliente sobre sua relação com a mídia. Hoje, a imprensa pode precisar de suas informações para a matéria. Amanhã você possivelmente irá acioná-lo para divulgar um produto seu que não vende ou um lançamento importante.

Os profissionais da empresa precisam da boa relação com a mídia, até para se tornarem fonte dela. Os jornalistas, na função de repórteres, influenciam diretamente o público leitor com suas matérias e artigos. O que esses profissionais escrevem normalmente viram referência.

O profissional de redação possui um poder imenso em suas mãos. Ele escreve para muitas pessoas e acaba convencendo o público com inúmeros argumentos. Pessoas com baixo grau de instrução, por exemplo, que são a maioria no nosso País, são facilmente convencidas por uma tese que nem sempre é verdadeira. Não estou dizendo que jornalistas escrevem textos e informações incorretas. Apenas estou tentando mostrar tamanha habilidade de convencimento que esses profissionais possuem, além de também terem como escrever e passar idéias a milhões de pessoas.

Existe uma série de instruções que o executivo deve seguir para manter um contato saudável e benéfico com os jornalistas. Lembrem-se: Os repórteres precisam da gente, mas acredito que nós precisamos muito mais desses jornalistas investigativos. Existem inúmeras formas de se transformar fonte confiável de informação de um profissional de redação, basta ser informado e bem treinado de como se relacionar com esta “classe”.

Quantos jornalistas não dizem após uma entrevista “Que horror, esse (a) assessor (a) dele (a) não lhe deu mídia training?.” Muitas vezes, o repórter acaba aproveitando muito pouco da entrevista porque o executivo da empresa não informou da maneira correta ou não soube o tom e a ênfase que deveria ser dada ao assunto.

Já estive do outro lado, como repórter, e sei da importância de ser preparado para ser um bom entrevistado ou um bom porta-voz da imprensa.

Sem o media training também há possibilidades de saírem informações incorretas no veículo de comunicação, pois o entrevistado pode não ter entendido a pergunta e até se prejudicar falando de outro assunto.

Empresários, aceitem este treinamento, pois ele sempre acrescentará em sua carreira profissional.


Por Juliana

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

A MUDANÇA NO UNIVERSO CORPORATIVO

Alguns antigos empresários e executivos continuam pensando que se produzirem ou oferecerem produtos ou serviços de excelente qualidade irão ganhar o mercado e, ainda, serem líderes no segmento ao qual atuam.

Antigamente, ter um bom produto e oferecer um excelente serviço era sinônimo de sucesso. Hoje, o universo corporativo vai muito além disso! O mercado exige muito mais do que o “bom, bonito e barato”. As estratégias de comunicação das empresas estão cada vez mais ousadas e atuantes. Os concorrentes estão cada dia mais fortes no segmento e criando diferenciais competitivos. Por isso a necessidade de se fazer a “comunicação corporativa” e usar seus artifícios.

Hoje, a imagem da empresa é extremamente importante. O consumidor deve ser apaixonado pela organização. São analisados pontos como a ligação da empresa com a responsabilidade social e ecológica e outras ações desse tipo.

Empresários a fim de fidelizar a sua fatia de mercado precisam pensar em ações estratégicas e muito bem planejadas para mostrar freqüentemente aos consumidores o seu potencial mercadológico. Não basta dizer uma vez ao consumidor que o seu produto é o melhor. É necessário mostrar argumentos o tempo todo e fazer com que o próprio consumidor acredite no seu produto ou serviço. Uma única ação de marketing e mídia, movimentos isolados, de fortalecimento da imagem, faz com que seu nome caia no esquecimento e os tantos novos concorrentes te “atropelem”.

O seu cliente, ou público alvo de sua empresa, está cada vez mais informado e inteligente. Há rádio, canais de TV abertos e fechados – a cabo-, internet, jornais, revistas e ainda redes sociais (orkut, twitter, Facebook e outros). É praticamente impossível hoje induzir o consumidor. Ele tem muitas informações. Não o subestime.

Definitivamente, o mercado está exigente. Ele aceita somente os melhores e os mais sagazes. Executivos com aquela cabeça de vinte anos atrás sobrevive por pouco tempo no mundo corporativo.

Empresas implantam departamentos de comunicação e marketing, com o intuito de utilizarem todos os recursos e ferramentas da comunicação corporativa: assessoria de imprensa, relações públicas, comunicação interna, conteúdo para web sites, media training, gerenciamento de crises e outros.

Não é apenas a comunicação externa que ganhou nova face, mas a interna também. Há alguns anos, dentro de uma organização, os diretores e proprietários comandavam. Era uma política hierarquizada, onde o de maior poder mandava no restante. Hoje, se enxergou que todos os setores e departamentos possuem profissionais capazes de acrescentar à organização. Portanto, todos passaram a ser ouvidos. Além disso, a comunicação interna passou a motivar os funcionários e fazer com que todos busquem o mesmo objetivo.

Salve-se quem puder!!! Vamos pensar, comunicar, interagir, ouvir, buscar, mostrar e pensar. A imagem de sua empresa é tudo. Utilize a sua imagem a seu favor!

Por Juliana Destro Facuri
jornalista
MTB 57.348/SP

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A DFpress é uma empresa de comunicação corporativa, com foco em assessoria de imprensa. Ela é dirigida pela jornalista Juliana Destro Facuri, formada pelas Faculdades Integradas de São Paulo – FISP – FMU. No mercado há 16 anos, dirige todos os trabalhos e coordena minuciosamente os projetos e estratégias aplicadas. Trabalhou em agências com níveis de excelência reconhecidos pelo mercado, gerenciando a comunicação de grandes empresas nacionais e multinacionais. Foi responsável pela criação de departamentos de comunicação em diversas organizações. Atuou como repórter de jornais e free lancer de revistas (O Estado de S. Paulo / Jornal da Tarde / Guia de Fornecedores da Construção, Revista Consulte Arte & Decoração / Revista Mão na Massa e Revista Construlista). Antes de fundar a Dfpress, na cidade de Jundiaí, atuava como assessora de imprensa em São Paulo, atendendo destacadas empresas, como Walt Disney Company, All Star, Josapar, Laticínios Milenium e outras.

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