segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Media Training: A importância de formar excelentes porta vozes

Durante a elaboração de uma proposta de prestação de serviços, faço um descritivo de comunicação e sugiro a ordem do início do trabalho. Para todos os contratos fechados, começamos com um Media Training aos executivos da empresa. Em algumas ocasiões escuto “Mas você acha que eu preciso de Media Training? Eu falo às vezes com a imprensa!”. Na minha opinião, todos os profissionais precisam do treinamento, pois hoje a informação atinge muito facilmente o público e as relações humanas, neste meio, podem mudar rapidamente. Ter um desentendimento ou um contato não muito agradável com um jornalista da sua área, formador de opinião, pode causar sérios riscos à sua imagem e à imagem de sua empresa. Mídia magoada é vingativa!

Um profissional de comunicação é capaz de sentir o clima na redação, a posição dos jornalistas para diferentes atividades e, ainda, orientar o cliente sobre sua relação com a mídia. Hoje, a imprensa pode precisar de suas informações para a matéria. Amanhã você possivelmente irá acioná-lo para divulgar um produto seu que não vende ou um lançamento importante.

Os profissionais da empresa precisam da boa relação com a mídia, até para se tornarem fonte dela. Os jornalistas, na função de repórteres, influenciam diretamente o público leitor com suas matérias e artigos. O que esses profissionais escrevem normalmente viram referência.

O profissional de redação possui um poder imenso em suas mãos. Ele escreve para muitas pessoas e acaba convencendo o público com inúmeros argumentos. Pessoas com baixo grau de instrução, por exemplo, que são a maioria no nosso País, são facilmente convencidas por uma tese que nem sempre é verdadeira. Não estou dizendo que jornalistas escrevem textos e informações incorretas. Apenas estou tentando mostrar tamanha habilidade de convencimento que esses profissionais possuem, além de também terem como escrever e passar idéias a milhões de pessoas.

Existe uma série de instruções que o executivo deve seguir para manter um contato saudável e benéfico com os jornalistas. Lembrem-se: Os repórteres precisam da gente, mas acredito que nós precisamos muito mais desses jornalistas investigativos. Existem inúmeras formas de se transformar fonte confiável de informação de um profissional de redação, basta ser informado e bem treinado de como se relacionar com esta “classe”.

Quantos jornalistas não dizem após uma entrevista “Que horror, esse (a) assessor (a) dele (a) não lhe deu mídia training?.” Muitas vezes, o repórter acaba aproveitando muito pouco da entrevista porque o executivo da empresa não informou da maneira correta ou não soube o tom e a ênfase que deveria ser dada ao assunto.

Já estive do outro lado, como repórter, e sei da importância de ser preparado para ser um bom entrevistado ou um bom porta-voz da imprensa.

Sem o media training também há possibilidades de saírem informações incorretas no veículo de comunicação, pois o entrevistado pode não ter entendido a pergunta e até se prejudicar falando de outro assunto.

Empresários, aceitem este treinamento, pois ele sempre acrescentará em sua carreira profissional.


Por Juliana Destro Facuri
Jornalista

Media Training: A importância de uma boa formação de porta vozes à mídia

Durante a elaboração de uma proposta de prestação de serviços, faço um descritivo de comunicação e sugiro a ordem do início do trabalho. Para todos os contratos fechados, começamos com um Media Training aos executivos da empresa. Em algumas ocasiões escuto “Mas você acha que eu preciso de Media Training? Eu falo às vezes com a imprensa!”. Na minha opinião, todos os profissionais precisam do treinamento, pois hoje a informação atinge muito facilmente o público e as relações humanas, neste meio, podem mudar rapidamente. Ter um desentendimento ou um contato não muito agradável com um jornalista da sua área, formador de opinião, pode causar sérios riscos à sua imagem e à imagem de sua empresa. Mídia magoada é vingativa!

Um profissional de comunicação é capaz de sentir o clima na redação, a posição dos jornalistas para diferentes atividades e, ainda, orientar o cliente sobre sua relação com a mídia. Hoje, a imprensa pode precisar de suas informações para a matéria. Amanhã você possivelmente irá acioná-lo para divulgar um produto seu que não vende ou um lançamento importante.

Os profissionais da empresa precisam da boa relação com a mídia, até para se tornarem fonte dela. Os jornalistas, na função de repórteres, influenciam diretamente o público leitor com suas matérias e artigos. O que esses profissionais escrevem normalmente viram referência.

O profissional de redação possui um poder imenso em suas mãos. Ele escreve para muitas pessoas e acaba convencendo o público com inúmeros argumentos. Pessoas com baixo grau de instrução, por exemplo, que são a maioria no nosso País, são facilmente convencidas por uma tese que nem sempre é verdadeira. Não estou dizendo que jornalistas escrevem textos e informações incorretas. Apenas estou tentando mostrar tamanha habilidade de convencimento que esses profissionais possuem, além de também terem como escrever e passar idéias a milhões de pessoas.

Existe uma série de instruções que o executivo deve seguir para manter um contato saudável e benéfico com os jornalistas. Lembrem-se: Os repórteres precisam da gente, mas acredito que nós precisamos muito mais desses jornalistas investigativos. Existem inúmeras formas de se transformar fonte confiável de informação de um profissional de redação, basta ser informado e bem treinado de como se relacionar com esta “classe”.

Quantos jornalistas não dizem após uma entrevista “Que horror, esse (a) assessor (a) dele (a) não lhe deu mídia training?.” Muitas vezes, o repórter acaba aproveitando muito pouco da entrevista porque o executivo da empresa não informou da maneira correta ou não soube o tom e a ênfase que deveria ser dada ao assunto.

Já estive do outro lado, como repórter, e sei da importância de ser preparado para ser um bom entrevistado ou um bom porta-voz da imprensa.

Sem o media training também há possibilidades de saírem informações incorretas no veículo de comunicação, pois o entrevistado pode não ter entendido a pergunta e até se prejudicar falando de outro assunto.

Empresários, aceitem este treinamento, pois ele sempre acrescentará em sua carreira profissional.


Por Juliana

Quem sou eu

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A DFpress é uma empresa de comunicação corporativa, com foco em assessoria de imprensa. Ela é dirigida pela jornalista Juliana Destro Facuri, formada pelas Faculdades Integradas de São Paulo – FISP – FMU. No mercado há 16 anos, dirige todos os trabalhos e coordena minuciosamente os projetos e estratégias aplicadas. Trabalhou em agências com níveis de excelência reconhecidos pelo mercado, gerenciando a comunicação de grandes empresas nacionais e multinacionais. Foi responsável pela criação de departamentos de comunicação em diversas organizações. Atuou como repórter de jornais e free lancer de revistas (O Estado de S. Paulo / Jornal da Tarde / Guia de Fornecedores da Construção, Revista Consulte Arte & Decoração / Revista Mão na Massa e Revista Construlista). Antes de fundar a Dfpress, na cidade de Jundiaí, atuava como assessora de imprensa em São Paulo, atendendo destacadas empresas, como Walt Disney Company, All Star, Josapar, Laticínios Milenium e outras.

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