quarta-feira, 10 de agosto de 2011

A Importância de Trabalhar com Foco nas Editorias

Muitas vezes, quando trabalhamos com assessoria de imprensa, desenvolvemos releases bem elaborados e argumentados para os clientes, selecionamos os melhores mailings, sabemos que contamos com uma solução interessantíssima para o mercado, mas mesmo assim não obtemos respostas por parte da imprensa. Como captar o interesse do jornalista? Como fazer com que o seu e-mail, dentre outros milhares que ele provavelmente deve receber por dia, possua um diferencial? Trabalhando com foco. Elaborando releases determinados para regiões, editorias, veículos de informação e até mesmo jornalistas específicos.

Se a linha editorial de um jornalista pro outro já varia muito, o que dizer de um veículo de informação ou até mesmo de uma editoria? Muitos que trabalham com assessoria de imprensa desenvolvem releases gerais, enviam para os seus mailings e esperam obter respostas de publicações totalmente diferentes. De Carta Capital a Globo Rural, de Pequenas Empresas, Grandes Negócios até o Estado de S. Paulo. No entanto, é necessário buscar um foco nessa divulgação, para atingir de maneira mais concentrada o jornalista alvo.

Um mesmo produto pode servir de assunto para editorias tanto de agricultura quanto de engenharia, tanto de educação quanto de tecnologia. No entanto, é necessário saber focar e construir os releases focados para cada uma dessas editorias. Se você for escrever um release a respeito de um produto que engloba engenharia e agricultura, os argumentos utilizados para chamar a atenção do leitor interessado em engenharia e do leitor interessado em agricultura serão diferentes. Tanto a linguagem, quanto a abordagem, os termos técnicos, tudo isso varia de setor pra setor, de região para região.

Muitas vezes, por exemplo, é interessante tratar dos diferentes benefícios que o mesmo produto pode trazer para regiões diferentes. Talvez ele seja útil por um motivo x no sudeste e por outro motivo y na região nordeste. Dessa maneira, o jornalista que tiver sua caixa de entrada inundada por sugestões de pauta, poderá selecionar entre elas aquelas que mais adequarem seu trabalho e assim o serviço da assessoria de imprensa poderá ser realizado com maior eficiência.

Até mesmo revistas que possuem um formato semelhante, são dotadas de linhas editoriais bem diferentes. A abordagem que a Veja dá para um assunto é totalmente diferente que a Carta Capital daria. A abordagem da Folha e do Estado muitas vezes se apresenta contraditória, com pontos de vista e ângulos totalmente opostos sobre um mesmo assunto.

É necessário conhecer os mailings para quem você está enviando e desse modo elaborar uma matéria sedutora para o jornalista e garantir assim um maior feedback por parte da imprensa.

Por Fábio Visnadi

quinta-feira, 2 de junho de 2011

COMO ATRAIR PÚBLICO A UM EVENTO INTERNACIONAL?

Existem inúmeras feiras e eventos internacionais altamente conhecidos no Brasil e, inclusive, muito requisitados por pessoas de diferentes mercados. Muitos profissionais incluem, em seu planejamento anual, viagens e presenças em eventos internacionais, cujo foco tenha relação direta com seu trabalho e setor. Mas, para esse tipo de informação chegar a esses profissionais é preciso que se divulgue o evento e transmita o máximo de informações ao público alvo em determinados Países, com uma atuação estratégica direcionada e bem executada.

Organizadores de eventos internacionais ainda almejam terem seus eventos conhecidos no Brasil, na tentativa de atrair parceiros e visitantes brasileiros, porém, não fazem nada para conquistar tal fatia. Alguns divulgam sites de eventos internacionais, porém, com escrita em outra língua e foco profissional sem relação com a nossa realidade. Como melhorar isso? Como divulgar o seu evento no Brasil? Como atrair os brasileiros à sua feira? Analise, reflita, consulte e aplique. Aliás, hoje as informações estão em todos os locais e disseminadas nos mínimos detalhes, portanto, vamos planejar para atrair.

O ideal é trabalhar a informação de um evento um ano antes que ele aconteça, transmitindo os dados na língua de origem do País e com o máximo de detalhes do evento e do setor, trazendo as novidades que serão apresentadas durante os dias de feira. Presenças ilustres também devem ser mencionadas como estratégias organizacionais. Além disso, é necessário que se crie um material institucional ao País que pretendemos atrair público, com características que estejam de acordo com o local de divulgação. É imprescindível dispor de um web site amplamente alimentado de informações; com dados do setor, abordagens da imprensa local e lançamentos sobre o segmento e mercado.

Não adianta soltar algumas informações, às vezes “mal” traduzidas, anunciar em alguns veículos de comunicação do setor e esperar que um patrocinador brasileiro caia em seu colo, além de esperar atrair milhares de visitantes de nosso País ou de qualquer outro local desejado. Ações de assessoria de imprensa, publicidade, relações públicas e marketing são muito bem vindas a um projeto arrojado. Convidar formadores de opinião ao evento, “cavar” notícias em forma de mídia espontânea, anunciar em veículos previamente estudados, criar formas de exposição da marca no País e outras ações são primordiais para a boa aceitação e crescimento do evento internacional. É um desafio e tanto, mas se conquistado tende a render muito dinheiro e nome. Temos exemplos de feiras que são referências no mundo, porém, não citarei para não comprometer e nem beneficiar empresas.

Não é de um dia para o outro que um evento torna-se referencia mundial em um setor e que atrai milhões de públicos de inúmeros Países do mundo. Basta pesquisar as maiores feiras do mundo e verificar de que modo ela buscou sua atuação em cada País. A execução é ampla, a atuação repleta e o trabalho é árduo! Basta planejar.

Por Juliana Destro

Dia da Liberdade de Imprensa?

Voltaire já dizia: “Posso não concordar com uma só palavra do que diz, mas defenderei até a morte o direito de dizê-la”. É com esse enunciado que podemos afirmar que a liberdade de imprensa no Brasil e no mundo foi uma conquista (será?). Desde a prensa móvel, idealizada lá atrás por Guttenberg, a imprensa adquiriu proporções tão gigantescas que nem mesmo o alemão deveria ter imaginado.

A palavra é poder. Os governantes estão cientes disso. O clero está ciente disso. Durante séculos, a Corte Portuguesa esteve ciente disso. Hipólito José da Costa estava ciente disso, quando em 1808, passou a publicar os primeiros números do Correio Braziliense. E ele não estava apenas ciente. Exilado na Inglaterra, ele entendia na prática que a escrita era um dos maiores agentes catalisadores de mudanças no mundo.

Através de seu periódico, considerado o primeiro jornal brasileiro, o qual era ironicamente redigido no Reino Unido (já que até então era proibido toda e qualquer instalação de imprensa no Brasil), Hipólito defendia, entre muitos nobres ideais, a liberdade de imprensa.

Séculos passaram e cá estamos nesse mundo pós-moderno, bombardeados por conceitos democráticos, num mundo onde a busca pela coerência e argumentação fala mais alto que o simples ‘porque não’. No entanto, poderíamos afirmar que a liberdade de imprensa realmente existe?

Nas últimas décadas, revoluções sócio-culturais eclodiram. A mentalidade do ser humano quebrou tabus e preconceitos, criou novos ideais, se desenvolveu tecnologicamente e artisticamente. Mas com tantas mudanças acontecendo, é claro que o panorama econômico e político também se alteraria.

Aqui no Brasil, durante décadas, vivenciamos a ditadura. Durante o regime militar, a censura à imprensa era descarada e feita sem qualquer cautela. Jornais, músicos e artistas de todo porte se superavam em genialidade na busca pela liberdade de expressão. Com a abertura política promovida por Geisel, e posteriormente, a queda da ditadura, a grande ilusão que brotaria no peito do brasileiro é de que ela finalmente seria alcançada.

No entanto, com o passar dos anos observamos condutas que não condizem com aquilo que idealizamos. Não apenas no Brasil, mas no mundo inteiro, em estados que defendem com afinco conceitos democráticos, enxergamos contradições gigantescas. Gritante foi o caso da WikiLeaks, onde o jornalista Julian Assange se viu obrigado a buscar o exílio em Londres, sendo ameaçado pelo governo norte-americano e falsamente acusado pelo governo da Suécia, seu antigo país, por crimes que nunca havia cometido, como abuso sexual e estupro, numa tentativa clara de o calar.

Nesses casos, a censura é ainda mais assustadora do que em países declaradamente radicais, como a Coréia do Norte ou o Brasil do regime militar. Em lugares onde se mascara os interesses do governo atrás de termos como liberdade de expressão é onde mora o perigo.

Por isso, seríamos hipócritas se comemorássemos o dia da liberdade de imprensa que acontecerá nesse dia 7 de junho. Poderíamos afirmar que a liberdade da imprensa foi uma conquista, se realmente acreditássemos que ela havia sido adquirida por completo. No entanto, cabe a nós, jornalistas, sermos os catalisadores dessas mudanças, pois somos quem tem a palavra, e estamos cientes do poder dela.

Por Fábio Visnadi

sexta-feira, 20 de maio de 2011

PARA QUE SERVE A SALA DE IMPRENSA NOS EVENTOS?

O trinômio graduação acadêmica, experiência e ética garante o sucesso em qualquer área. A falta de um desses atributos no conjunto da obra acaba gerando conflito, prejuízo (de dinheiro ou imagem da marca) e perda de espaço (ou de clientes).
Esta semana, em um, dentre as centenas de eventos que acontecem diariamente em São Paulo, me envolvi numa experiência única e absolutamente desastrosa. Numa feira setorial, os organizadores proibiram a permanência de assessores de imprensa na.... Sala de Imprensa.

Originalmente, a Sala de Imprensa é um espaço reservado pela organização para promover o encontro de jornalistas e assessores. Uma agência de RP é contratada pela organização da Feira para divulga-la, e uma das funções dessa assessoria é cuidar para que a Sala de Imprensa seja provida das condições necessárias ao bom andamento dos trabalhos dos repórteres e dos assessores, que são, em tese, a representação do expositor (e respectivas marcas) naquele espaço.

Os jornalistas vão em busca de informações para produzirem suas matérias e os assessores lá estão para mostrar as novidades de seus clientes. A montagem é simples: prateleiras para organização dos press-releases de todas as empresas, cadeiras, cafezinho e muita troca de cartões.

A mecânica é tão simples quanto antiga. O assessor aborda os jornalistas com um discurso curto. Se consegue mobilizar a atenção do repórter, consegue também levá-lo ao estande e, na melhor das hipóteses, o cliente é citado na matéria. Caso contrário a conversa para por ali mesmo.

Nesta feira em particular os organizadores proibiram a permanência do assessor na Sala de Imprensa. Em tese, a assessoria da feira se encarregava de encaminhar os jornalistas às melhores pautas. Aí é que mora o perigo. Que critério esse assessor da feira usava, já que não representava nenhuma marca? A maior empresa? O mais inovador? O mais bonitinho? Ou aquele que efetivamente lhe interessava como prospect? Não, caro leitor, certamente ela não usava o critério da isonomia e tampouco da isenção. Isso não existe, assim como Papai Noel.

A coisa piorou quando percebemos que a filha do organizador da feira era a encarregada pela Sala de Imprensa ou comunicação do evento. O que nos deu o direito de imaginar que ela estava ali para prospectar o cliente alheio. Exercia ali um poder paralelo, tolhendo completamente o trabalho de seus pares: os assessores de imprensa dos expositores, das marcas que pagaram para ali exporem seus trabalhos, em todos os canais de comunicação da feira, a sala de imprensa aí incluída. Quando fomos questionar essa prática, a resposta foi um show de horror: o organizador se dirigiu à minha sócia aos berros, com truculência e absoluta falta de respeito – humano e profissional.

A coisa já começou errada: não havia crachá para assessores de imprensa. Se o assessor quisesse, usava crachá de expositor. Sem sala de imprensa e sem identificação, como o repórter os acharia? Afinal, o assessor, nessas ocasiões, é uma peça importante: canta a pauta, viabiliza a fonte, ajuda na produção de fotos e até, em alguns casos, indica fontes concorrentes, para que a pauta seja viabilizada. Num ambiente de Feira, com tantas possibilidades, o assessor é praticamente um guia, e ganha espaço aquele que tiver competência para vender a pauta, se a marca estiver apresentando um fato jornalístico.

Ao cercear o trabalho do assessor, os organizadores da feira prejudicaram a quem eles mais deveriam atender: os expositores, que pagaram (muito) para exibir suas marcas em todos os canais de comunicação disponíveis no evento, e a Sala de Imprensa é um desses canais.

A falta de ética e qualificação, tanto do organizador quanto da assessoria responsável pelo evento, levou todos os expositores a um prejuízo que nunca será tangibilizado. Sobretudo porque a atitude do organizador não foi ilegal, mas é antiética. O organizador colocou o seu interesse – e o de sua família, já que a filha era a responsável pela comunicação do evento – acima do interesse dos expositores e suas marcas. Todos saíram perdendo.

Nota: os nomes foram omitidos, deliberadamente, para que o prejuízo, para todos os envolvidos, seja o menor possível.

Por Silvana Destro

sexta-feira, 25 de março de 2011

Sandy X Devassa: por que só criticar?

O objetivo não é gerar polêmica, com uma opinião contrária a da maioria das pessoas, mas fazer com que profissionais de diferentes ramos de atividades possam refletir sobre os pontos positivos da campanha publicitária da cerveja Devassa. Logo que a campanha passou a fazer parte das TVs, revistas, jornais, outdoors e outros meios de comunicação, começaram as infinitas críticas. Inúmeras faixas etárias, sexos, profissões, classes sociais e tipos de pessoas incansavelmente criticaram o fato de publicitários associarem a imagem da tão adorável e doce Sandy à cerveja Devassa, bebida intuitivamente destinada a pessoas “descoladas” e com um nome despudorado. Porém, desde o início, analisei inúmeros pontos positivos desta campanha.


Alarmou-me o fato de ver tantos opostos juntos: Sandy = marca devassa, cantora cheia de pudores = bebida alcoólica, criatura de tantos conceitos éticos= bebida amarga e para os mais descolados. Enfim, na minha avaliação, uma ação publicitária incrível faz com que todos parem de conversar e olhem para a criação. São muitos pontos positivos: despertou o olhar do público para o que é diferente, causando a curiosidade pela marca, o conhecimento mais profundo e, depois, o querer experimentar.


Hoje, profissionais completos e bem informados não rotulam produtos, trabalhos, cases e serviços. Um profissiona; com alta análise crítica; avalia, estuda, constata e, depois, pondera os pontos positivos e negativos. Existem pontos negativos, claro! Mas, o impacto inicial e os objetivos principais foram alcançados. Os senhores verão nos resultados de vendas!!!


Sem exceção, não há crítico que deixou de comentar e perceber a peça. Pessoas comuns debateram, expuseram suas opiniões, falaram da marca e, sobretudo, analisaram tal polêmica. Já ouvi apresentadores de TV falarem da marca, gratuitamente, em seus programas, como o Faustão há dois finais de semana. Inúmeras colunas abordaram o tema, conversas de bar falando do assunto, profissionais parando reuniões para emitirem suas opiniões, publicitários enlouquecidos analisando tal “problemática”, jovens espantados, fãs da cantora indagando sua conduta... e desta forma, não se fala em outra coisa: Cerveja Devassa! Será mesmo que os publicitários, criadores desta campanha, não conseguiram atingir seus objetivos? Talvez nem todos, mas muitos eu aposto que conseguiram!


Não sou publicitária, portanto, falo apenas como comunicadora e jornalista. Entre muitos objetivos de uma campanha, um dos maiores é fixar a marca, imagem e deixar o produto em evidência, a fim de aguçar a curiosidade de seu público alvo e, conseqüentemente, fazê-lo consumir aquilo que está sendo vislumbrado.


Todo publicitário tem que ter em mente que o produto trabalhado deve satisfazer de alguma forma as necessidades básicas de seu consumidor. Desta forma, o produto deverá atrair o consumidor final se estiver ligado a necessidades fisiológicas, de segurança, sociais, de estima e auto-satisfação. Na minha opinião, a cerveja poderá atingir necessidades como soltar-se para divertir-se e beber para relaxar e alguns outros.... Portanto, o comercial da Devassa de alguma forma fará com que o público alvo queira consumir o produto. Além disso, a propaganda, por si só, deve despertar e criar desejo a seus espectadores. No entanto, públicos diversos poderão identificar-se com o “seu lado devassa” para, então, querer provar a cerveja. Já que “todo mundo tem seu lado Devassa”. Vejamos: Todos, sem exceção, olham para o comercial por tamanha polêmica e diferenças mostradas nos opostos: personagem versos produto. Posteriormente, a peça aguça de forma crescente a curiosidade de experimentar a cerveja. E em meio a isso tudo, a marca Devassa vai se fortalecendo. É pouco para se esperar de um comercial?


A propaganda surgiu principalmente para propagar um produto ou informação, ou seja fazer com que o maior número de pessoas, sendo elas a maioria o seu público alvo, tenha conhecimento daquilo que está sendo apresentado ou exposto.


Quais são os objetivos da propaganda? Informar que o produto existe, como e onde encontrá-lo e para que serve. É necessário persuadir o consumidor, através da emoção ou comparação, e fazê-lo preferir o produto do cliente, começando fazer com que ele experimente. É essencial permitir que a marca seja fixada na lembrança do público de interesse. Também é necessário constantemente fazer com que todos lembrem que o produto existe. De todos os objetivos comentados acima, não vejo algum que não esteja inserido no tão polêmico comercial da Devassa.
Após a criação, para o sucesso absoluto de uma peça publicitária, é necessário identificar de maneira criteriosa as inserções e a propagação deste anúncio, dentro dos meios de comunicação. A escolha das mídias foi preponderante para a rápida propagação da mensagem transmitida na peça. Foram selecionados veículos de grande mídia e os especializados de maior expressão; nas maiores redes de rádios, televisões, jornais, revistas e agências de notícia. A propagação desta notícia criou repercussão imediata, devido à velocidade e impacto formidáveis, atingindo públicos dirigidos e diferenciados.


O comercial pode ter sido ruim, a Sandy pode não ter tido a mínima desenvoltura para fazer parte do filme, sua imagem não identificará o público alvo principal; mas boa parte da população parou por algum momento para falar, analisar, rir e ver a propaganda. Isso tudo irá, a médio prazo, aguçar a criatividade das pessoas para experimentar a cerveja. Bastava estar na boca e na lembrança das pessoas. O publicitário conseguiu!! Ele é ruim? Faz parte da avaliação de cada um, pois os bons profissionais ponderam e não criticam 100% uma ação de marketing. Nesta área, não existe uma equação, onde os resultados são imutáveis, mas sim resultados positivos e negativos, que serão reflexos da complexidade humana.

Por Juliana Destro Facuri

Quem sou eu

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A DFpress é uma empresa de comunicação corporativa, com foco em assessoria de imprensa. Ela é dirigida pela jornalista Juliana Destro Facuri, formada pelas Faculdades Integradas de São Paulo – FISP – FMU. No mercado há 16 anos, dirige todos os trabalhos e coordena minuciosamente os projetos e estratégias aplicadas. Trabalhou em agências com níveis de excelência reconhecidos pelo mercado, gerenciando a comunicação de grandes empresas nacionais e multinacionais. Foi responsável pela criação de departamentos de comunicação em diversas organizações. Atuou como repórter de jornais e free lancer de revistas (O Estado de S. Paulo / Jornal da Tarde / Guia de Fornecedores da Construção, Revista Consulte Arte & Decoração / Revista Mão na Massa e Revista Construlista). Antes de fundar a Dfpress, na cidade de Jundiaí, atuava como assessora de imprensa em São Paulo, atendendo destacadas empresas, como Walt Disney Company, All Star, Josapar, Laticínios Milenium e outras.

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